Natal se aproxima e escolhi para a ocasião dois poemas de Leninha, que tem se dedicado, principalmente, a poemas visuais. Gosto muito deste tipo de poesia, porque é quando a imagem - e não a palavra - nos permite associações mais livres e, de repente, surpresas diante de nossas próprias interpretações.
Não vou comentar os poemas visuais em si, não cairei nesta armadilha, mas não consigo deixar de ressaltar os dois tipos de felicidade tão contrastantes nas duas árvores: a humana, restrita à ironia do "basicamente", do mínimo indispensável para a sobrevivência. Parca. E a segunda, em harmonia com seu meio ambiente, generosa, exuberante e plena. Farta.
4 comentários:
Leila, minha querida
Também não arrisco comentários, mesmo porque os poemas dizem tudo, assim como suas palavras a respeito da linda arte de Leninha.
Desejo, do fundo de meu coração, que esta realidade mude. E que em 2010 a árvore humana esteja repleta de necessidades também básicas, porém que de fato alimentem o ser humano.
Parabéns, Leninha!
Beijos carinhosos,
Márcia
Márcia querida, desejo o mesmo: que nasça no ser humano a vontade e a ação conscientes não de se contentar em sobreviver com o mínimo, mas de alcançar a realização plena e irrestrita. Felicidade total. Obrigada pelo seu belo comentário, beijos, Leila
Meus amores, Leila e Márcia, vocês são duas meninas de ouro e é muito legal ler os seus comentários sobre as minhas arvorezinhas de Natal. Um novo ano se aproxima e eu fico muito feliz de tê-las como parceiras na torcida por um ano muito mais feliz. Beijos e muito carinho nas duas, Leninha
Leninha queridíssima, amiga de tantos anos, um beijo para você e que um Natal farto, em vez de parco, se concretize e ilumine o mundo. Beijos, Leila
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